O cardigã surgiu nos campos de batalha britânicos no século 19 e foi popularizado por Coco Chanel entre 1920 e 1930, com a invenção do twin set. Diz a lenda que Chanel pegou o suéter de um namorado, cortou e colocou um sinto fininho na cintura.
Passados todos esses anos, o cardigã ganhou desdobramentos em seu formato, e hoje há desde as peças tradicionais, em lã com botões na frente, até os de malharia, com fechos e mangas curtas ou cavas mais amplas, dando o ar de modernidade.
A combinação serve a todos os estilos e tipos físicos: saias, calças, shorts, bermudas, vestidos…
O cardigã com saia resulta em um visual bem clássico. Já as meninas mais despojadas podem usá-lo aberto ou o modelo com zíper. Para um look mais esportivo, o casaquinho pode ser amarrado sobre os ombros. Mas cuidado para não criar um incômodo em vez de um visual bacana.
Certos modismos ganham as ruas mesmo sem ter aparecido nas passarelas. E o caso do cardigã com pontas, uma variação do já tradicional cardigã.
O tamanho das pontas pode variar; tem as mais discretas e não muito longas até as mais estilosas com comprimento até os joelhos e ainda há os modelos com um charme extra, com babados, por exemplo.
O sucesso da peça é tanto, que é possivel encontrá-la nas araras das marcas mais caras até as mais acessiveis e populares, como Zara e C&A. O melhor desse novo cardigã é a sua versatilidade! Ele pode ser usado para um look mais despojado, com short jeans e botas ou para um mais arrumadinho, com peças de alfaiataria e salto alto. Além disso, ele é perfeito para os dias de inverno ameno ou até para os mais frios, basta jogar uma jaqueta por cima!
A tendencia esta em alta e fica chiquerrimo. Apenas uma regra: o cardiga nao pode ser maior que o comprimento da roupa de baixo.
Nesse link da DKNY, ela ensina vàrias maneiras de se usar um cardiga. Vlae a pena dar uma olhadinha.
Grandes beijosssss.
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